quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015


                       Se  cometemos um erro isso significa tempo de aprender
                                                 é não  de  desistir.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

A VOLTA






                                  O L Á, 

                      E S T O U   D E  


                                                                                                               V O L T A !!!
      Em breve terão novidades, aguardem!


                               

domingo, 28 de junho de 2009

A MODA E O JORNALISMO

Meu trabalho apresentou a história da moda antes e depois do "Jornalismo de Moda".
Apresentei como referencial teórico, revistas de moda e livros que contém a história da moda desde os tempos clássicos até nosso quadro de modernidade.
Porém, decifrar a construção do conceito "fashion", implica a compreensão de um sistema de moda criado especialmente na Europa a partir da década de 1850, bem como entendê-lo como um mecanismo complexo de incorporação transitória de padrões, formas e cores com suas influências sociais, culturais e econômicas.
Assim para compreender esse complexo sistema de moda este trabalho se apóia em quatro linhas. A primeira analisa a moda antes da era "jornalismo de moda". As primeiras revistas que tratavam de moda, surgiram na França no século XVIII. Já no Brasil os primeiros periódicos surgiram nos meados do século XIX. Entretanto, apesar do grande desenvolvimento na área jornalística, a moda, com todo o seu fulgor, ainda não era divulgada. Assim, a moda como jornalismo, passa despercebida por este período e segue nesta condição até a metade do século XX. Surge então, a necessidade de olhar para este "objeto moda" e apresentar estratégicas de consolidação da idéia de moda no mercado jornalístico.
A segunda linha é apresentar a moda no contexto jornalístico. A comunicação é utilizada pela moda como meio de difusão desde as últimas décadas do século XX, e vem possibilitando ao sistema da moda criar novos estilos de roupas, beleza, estilos de vida e associa-los aos princípios e categorias culturalmente estabelecidos, transformando moda em um grande movimento. Nunca se tinha dado tanta atenção à moda.
As últimas duas linhas do trabalho apresentam a influência da
moda nas pessoas, e como o jornalismo a transforma, desde sua origem – dos estilistas e desfiles – até as revistas e vitrines. Nem tudo o que é visto nas grandes passarelas chega às lojas, visto que boa parte das criações, não é comercial. Cerca de 30 % do que é apresentado nas passarelas são modelos conceituais. Por isso é justificável uma imprensa especializada que se preocupe mais com os conceitos do que com serviços, sendo capaz de fazer a transformação e divulgação para o grande público. Essa imprensa é o "jornalismo de moda".
Consequentemente, com todo esse trabalho jornalístico, seja por necessidade ou por compulsão, as pessoas consomem moda em vestuário e acessórios todos os dias. A moda está relacionada não só com o sentir-se bem, mas muito mais com o parecer para outros que está bem.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

LÍDERES, GERENTES E CHEFES

Os mandatos de Fernando Henrique e Lula foram decisivos na formação de um padrão para a função de presidente de nosso país: o de líder. Esses presidentes são líderes porque sabem persuadir, unir. E esse é o padrão que se espera daquele que quiser o cargo em 2010.
Nota-se, porém que as opções de líderes presidenciáveis são escassas. Existem aqueles que são gerentes ou chefes, não líderes. Dilma Roussef, por exemplo, destaca-se pela qualidade da gerência. Apesar de seus méritos, não lideraria um país complexo como o Brasil.
Outra opção seria Fernando Haddad. Embora tenha um plano bem concebido para a educação, é um chefe. Um chefe dá ordens, nomeia e demite. Presidentes que são líderes não mandam. Falam e seduzem administrando ministros em conflitos e criando pontes com a oposição. Enquanto que um chefe pode querer que o ministério seja homogêneo criando assim mais conflito.
Um francês define um líder da seguinte maneira: “Sua melhor qualidade é que ele descobre muito rapidamente o que as pessoas querem.” Um líder dá as pessoas menos do que elas pedem porque nem elas mesmas sabem o que desejam. A liderança se distingue pela estratégia, persuasão, conciliação e não pela tática, ordem ou disciplina. Por isso é importante que o líder saiba falar.
O que é digno de nota é que o Brasil deixou a gerência em segundo plano e a política no topo. Isso é bom, pois técnicas no poder funcionam na ditadura, na democracia, não basta.

FÁBULAS E CONTRAFÁBULAS

Fabula 1:

O Leão Apaixonado

Um leão pediu a filha de um lenhador em casamento. O pai contrariado, mas receoso, aproveitou a ocasião para livrar-se desse problema.
Ele disse que consentia em tê-lo como noivo de sua filha, mas com uma condição. Este deveria deixar-lhe arrancar suas unhas e dentes, pois sua filha temia a ambos.
Contente o leão concordou. Depois disso, ao repetir seu pedido, o lenhador que não mais o temia, pegou um cajado e enxotou-o da casa para a floresta.
Esopo
Moral: Para resolvermos um problema, devemos primeiro conhecê-lo e só depois enfrentá-lo.


Contra fabula 1:
O Leão Apaixonado

Um leão pediu a filha de um lenhador em casamento. O pai contrariado, mas receoso, aproveitou a ocasião para livrar-se desse problema.
Ele disse que consentia em tê-lo como noivo de sua filha, mas com uma condição. Este deveria deixar-lhe arrancar suas unhas e dentes, pois sua filha temia a ambos.
Contente o leão concordou. Depois disso, ao repetir seu pedido, o lenhador que não mais o temia, pegou um cajado e enxotou-o da casa para a floresta.
O leão voltou para a floresta humilhado e cabisbaixo. Enquanto se lamentava pelo modo como fora enganado pelo lenhador, eis que teve uma idéia. Procurar uma ajuda especializada para fazer uma dentadura e colocar unhas postiças. Daí, então com a auto confiança renovada voltou à casa do lenhador para cobrar-lhe a promessa, o qual o lenhador cumpriu contrariado.
Magda Araújo
Moral: Problemas mal resolvidos voltam mais fortes depois.



Fabula 2:
A velha e suas criadas

Uma viúva econômica e zelosa tinha duas empregadas. As empregadas da viúva trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam. De manhã bem cedo tinham que pular da cama, pois sua velha patroa queria que começassem a trabalhar assim que o galo cantasse. As duas detestavam ter que levantar tão cedo, especialmente no inverno, e achavam que se o galo não acordasse a patroa tão cedo talvez pudessem dormir mais um pouco. Por isso pegaram o galo e torceram seu pescoço. Mas não estavam preparadas para as conseqüências do que fizeram. Porque o resultado foi que a patroa, sem o despertador do galo, passou a acordar as criadas ainda mais cedo e punha as duas para trabalhar no meio da noite.
Esopo
Moral: Muita esperteza nem sempre dá certo.

Contra fabula 2:
A velha e suas criadas

Uma viúva econômica e zelosa tinha duas empregadas jovens e espertas. As empregadas da viúva trabalhavam, trabalhavam e trabalhavam. De manhã bem cedo tinham que pular da cama. E quão cedo! Por exigência de sua velha patroa, tinham que começar a trabalhar assim que o galo cantasse. Mas as jovens e espertas criadas detestavam ter que levantar tão cedo. Afinal, com tantas atividades noturnas, baladas e bate-papos na internet até altas horas, quem consegue levantar-se com as galinhas?! Começaram então a planejar um modo de ficarem mais um pouco na cama. Vamos torcer o pescoço do galo, disseram. Mas pensando nas conseqüências, planejaram também como enganar a patroa. Primeiro, ensinaram-na entrar na internet, entrar na sala de bate-papo. Ela tomou gosto pela novidade e ficava até altas horas. Daí caia no sono. E o galo para acordá-la? Com toda esperteza e contando com um mundo moderno, conseguiram um “galo” mecânico. Podiam assim controlar seu canto – “despertador” – a hora que quisessem!
Assim com aquele jeitinho esperto, resolveram seu problema, e ainda fizeram a velha viúva feliz com seu novo entretenimento.
Magda Araújo
Moral: Esperteza para dar certo tem que ser inteligente.

domingo, 17 de maio de 2009

EXPERIÊNCIA PESSOAL COM LEITURA

Minha experiência com leitura tem uma ligação enorme com uma decisão tomada por minha mãe antes de eu nascer. Sou a quarta filha. Quando minha mãe aguardava a chegada de minha primeira irmã, ela tinha uma preocupação em como criar e educar uma família, visto que fora criada sem mãe. Então ela buscou orientação no livro mais antigo – a Bíblia. Assim com a ajuda de alguém, passou a estudar regularmente em forma de curso. Visto que um curso é feito usando várias fontes de pesquisas, então começava para minha mãe uma vida de leitura, não só da própria Bíblia, mas de uma infinidade de livros, revistas, enciclopédias, etc. Assim, eu nasci em um ambiente de leitura e pesquisa.
Apesar do meu livro a ser lido e ouvido tenha sido a Bíblia, e livros, revistas e folhetos para entendimento bíblico, tenho grandes lembranças de livros infantis como “As mais belas histórias”, onde contava histórias como: A bela adormecida, Branca de neve, O gato de botas, Joãozinho e Maria, e muitas e muitas que não cansávamos de ler. E sabíamos quase que de cor até os mínimos detalhes.
Lembro-me também de minha experiência na adolescência. Meu primeiro livro: “A mão e a luva” de Machado de Assis. Li vários livros bons, como também li livros que eram péssimos, mas era obrigada a ler para fazer trabalhos escolares. Bem, como é de se esperar, esta experiência é passada de mãe para filha. E, a máxima se faz verdadeira: “Bom mestre, melhor discípulos”. Uma de minhas filhas lê mais que eu. Apesar que a outra também tem bons hábitos de leitura.