Minha experiência com leitura tem uma ligação enorme com uma decisão tomada por minha mãe antes de eu nascer. Sou a quarta filha. Quando minha mãe aguardava a chegada de minha primeira irmã, ela tinha uma preocupação em como criar e educar uma família, visto que fora criada sem mãe. Então ela buscou orientação no livro mais antigo – a Bíblia. Assim com a ajuda de alguém, passou a estudar regularmente em forma de curso. Visto que um curso é feito usando várias fontes de pesquisas, então começava para minha mãe uma vida de leitura, não só da própria Bíblia, mas de uma infinidade de livros, revistas, enciclopédias, etc. Assim, eu nasci em um ambiente de leitura e pesquisa.
Apesar do meu livro a ser lido e ouvido tenha sido a Bíblia, e livros, revistas e folhetos para entendimento bíblico, tenho grandes lembranças de livros infantis como “As mais belas histórias”, onde contava histórias como: A bela adormecida, Branca de neve, O gato de botas, Joãozinho e Maria, e muitas e muitas que não cansávamos de ler. E sabíamos quase que de cor até os mínimos detalhes.
Lembro-me também de minha experiência na adolescência. Meu primeiro livro: “A mão e a luva” de Machado de Assis. Li vários livros bons, como também li livros que eram péssimos, mas era obrigada a ler para fazer trabalhos escolares. Bem, como é de se esperar, esta experiência é passada de mãe para filha. E, a máxima se faz verdadeira: “Bom mestre, melhor discípulos”. Uma de minhas filhas lê mais que eu. Apesar que a outra também tem bons hábitos de leitura.
Apesar do meu livro a ser lido e ouvido tenha sido a Bíblia, e livros, revistas e folhetos para entendimento bíblico, tenho grandes lembranças de livros infantis como “As mais belas histórias”, onde contava histórias como: A bela adormecida, Branca de neve, O gato de botas, Joãozinho e Maria, e muitas e muitas que não cansávamos de ler. E sabíamos quase que de cor até os mínimos detalhes.
Lembro-me também de minha experiência na adolescência. Meu primeiro livro: “A mão e a luva” de Machado de Assis. Li vários livros bons, como também li livros que eram péssimos, mas era obrigada a ler para fazer trabalhos escolares. Bem, como é de se esperar, esta experiência é passada de mãe para filha. E, a máxima se faz verdadeira: “Bom mestre, melhor discípulos”. Uma de minhas filhas lê mais que eu. Apesar que a outra também tem bons hábitos de leitura.
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